No próximo Sábado (dia 01 de Novembro), a Comissão de Festas da Nª Senhora da Paz, vai realizar no Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso, pelas 23H00 a Festa de Halloween, com atribuição de prémios.
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Os amantes do bom tempo vão bater palmas, mas as consequências não são de aplaudir. A Primavera em Portugal já tem mais dez dias e o Verão prepara-se para durar cinco ou seis meses daqui por 50 anos.
O período legal de época balnear, que começa a 1 de Junho e termina terça-feira, pode ser forçado a uma revisão por causa do aumento da temperatura e da diminuição da chuva, que atraem cada vez mais banhistas à costa portuguesa fora das épocas tradicionais.
«Com o aumento da temperatura média, o que nós chamamos o tempo de Verão vai prolongar-se. Daqui a 50 anos, em vez de dois ou três meses de Verão, vamos ter cinco ou seis», afirma o especialista em alterações climáticas Filipe Duarte Santos, em declarações à Lusa.
Em Portugal, o calor está a chegar antes do Verão e permanece depois da estação acabar: «A temperatura de conforto para ir à praia, que é de 21 ou 22 graus, está a registar-se em mais dias do ano», diz o coordenador científico dos centros de investigação do Instituto de Meteorologia, Pedro Viterbo.
As estatísticas dos últimos 20 anos indicam que o aumento de temperatura é da ordem dos 0,47 graus por década e que a temperatura máxima tem subido durante o Verão (21 de Junho a 21 de Setembro).
Recuando até 1931, verifica-se que os seis anos mais quentes até 2000 ocorreram nos últimos 12 anos do século XX, sendo 1997 o que registou mais calor.
A subida dos termómetros chega assim cada vez mais cedo. Começa a ser em Maio, e já não em Junho, que os veraneantes visitam a praia pela primeira vez no ano.
«Como a variação entre Maio e Junho é de um grau a um grau e meio, pode dizer-se que a temperatura de conforto para ir à praia está a ser antecipada», explica o investigador do Instituto de Meteorologia.
Também na chuva se registam alterações, que os investigadores estimam agravar-se nas próximas décadas, prevendo-se que se concentre mais no Inverno e deixe de ser tão distribuída ao longo do ano.
É com base nas alterações de precipitação e temperatura, também características de cada estação do ano, que Pedro Viterbo revela que nem na meteorologia a tradição é o que era.
«A transição do Inverno para a Primavera [a 21 Março] tem acontecido mais cedo, cerca de dez dias a meio mês», afirma o investigador de meteorologia. Portugal tem registado uma quebra nos níveis de precipitação da ordem dos 80 milímetros por ano e é sobretudo em Março que a diminuição tem sido mais notada.
«Uma das diferenças entre o Inverno e a Primavera é precisamente a precipitação. O final do Inverno tem registado menos chuva, logo pode dizer-se que há uma antecipação da Primavera em uma ou duas semanas», explica Pedro Viterbo.
Esta alteração das estações do ano é apenas meteorológica, pois o que as caracteriza é a duração dos dias e noites, que aumentam ou diminuem ao longo do ano consoante a inclinação do eixo da Terra face ao Sol.
A mudança do clima verifica-se em todo o mundo, estando os cientistas convictos de que é uma consequência da acção poluidora do Homem, nomeadamente no sector dos transportes.
As últimas previsões da comunidade científica apontam para um aumento da temperatura entre os 1,9 e 4,6 graus nas próximas décadas, uma maior frequência das ondas de calor e uma subida do nível do mar agravada pelo derretimento de gelo do Pólo Norte.
Os governos começam agora a estudar estratégias de adaptação às alterações climáticas, reconhecendo que as boas novas para os veraneantes constituem um perigo para as economias e para a saúde pública.
Diário Digital / Lusa
Dezenas de trabalhadores da Delphi estão em casa por falta de trabalho. A situação está a verificar-se desde Setembro e deve-se à redução das encomendas da Opel e da Renault.
Segundo Júlio Balreira, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas (STIMM), "há um conjunto de operários, cujo número não conseguimos especificar porque não são sempre os mesmos, que estão em casa há vários dias".
A situação não está a reflectir-se nos ordenados dos funcionários em causa, mas o dirigente considera que estas 'férias forçadas' são "indiciadoras de problemas" na unidade da multinacional de cablagens da Guarda-Gare. "O que nos foi dito é que a situação é pontual e vai ser ultrapassada, pelo que não afectará o futuro da empresa. Mas vamos estar atentos ao desenrolar da situação", adiantou.
Entretanto, o JN sabe que o pessoal recém-chegado de Itália, onde frequentaram formação para uma encomenda da Fiat, também já foi informado de que terá que ficar em casa a partir da próxima semana. Contudo, Júlio Balreira refere que a manutenção de 500 postos de trabalho até Dezembro de 2009 "continua garantida", de acordo com o compromisso assinado entre o sindicato e a administração da Delphi.
Estes despedimentos estão anunciados desde Maio de 2007, mas têm sido adiados com a chegada de novas encomendas. Primeiro foram cablagens para a Fiat, deslocalizadas à última da hora da Roménia. Mais recentemente, em Agosto arrancou na Guarda a produção de cablagens para uma carrinha da Opel, vinda também da Roménia, que deverá garantir trabalho a 400 pessoas até Dezembro do próximo ano.
Luís Martins
www.jn.pt
Um calouro muito arrogante, que estava a assistir a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.
'Vocês cresceram num mundo diferente, um mundo quase primitivo - o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.
'Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jacto, viagens espaciais, homens a caminhar na Lua, as nossas naves espaciais a visitar Marte. Nós temos energia nuclear, carros eléctricos e a hidrogénio, computadores com grande capacidade de processamento e ...
O estudante fez uma pausa para tomar outro gole de cerveja.
O senhor aproveitou-se do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante na sua ladainha e disse:
-'Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós tivemos que as inventar.
E você, um coisinha arrogante dos dias de hoje, o que é que você está a fazer para a próxima geração?'
Foi aplaudido ruidosamente!
Aguiar da Beira fica mais uma vez de fora do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), que para 2009 também deixa em branco o concelho de Trancoso, enquanto Manteigas tem prevista uma verba pobre de mil euros. Um montante incluído na dotação global de 55,4 milhões de euros inscrita para o distrito da Guarda, que volta a sofrer uma redução no orçamento definido pelo Governo, posicionando-se em 14º lugar a nível nacional. De 2008 para 2009, a Guarda perde quase 2,5 milhões de euros, sendo o único distrito a norte do rio Mondego, e dos poucos no País, a não receber mais dinheiro que no ano em curso.
Gouveia é o concelho que recebe mais dinheiro (4.099.546 euros), seguido de Vila Nova de Foz Côa (3.450.000), Guarda (2.131.029), Seia (578.600), Figueira de Castelo Rodrigo (562.800), Celorico da Beira (241.176), Pinhel (129.000), Fornos de Algodres (45.840), Mêda (28.070), Sabugal (20.000), Almeida (18.464) e Manteigas (1.000 euros). Dos 14 concelhos do distrito da Guarda, dois ficam em branco neste programa do Governo: Trancoso e Aguiar da Beira, este pelo segundo ano consecutivo.
No caso de Almeida, o valor inscrito em PIDDAC vai todo para o projectos no âmbito do programa Redes Culturais, enquanto que, em relação a Celorico da Beira, se destina à requalificação do Centro Histórico da Vila e ao Quartel da GNR local. A verba destinada a Figueira de Castelo Rodrigo vai para instalações judiciais e remodelação do parque escolar, em Fornos de Algodres deverá ser aplicada na valorização do centro histórico de Figueiró da Granja, na requalificação da Mata Municipal da Serra da Esgalhada e no arranjo da área envolvente do Mercado Municipal e construção de mercado ao ar livre.
Em Gouveia, os cerca de quatro milhões de euros vão essencialmente para a construção do Tribunal Judicial, da EB 1,2 e do Pólo de Formação local. Na Guarda, o Hospital leva a maior fatia de uma verba distribuída também pela remodelação do Centro Educativo do Mondego, Centro de Formação Profissional, construção no novo quartel da GNR e conservação do parque escolar. No concelho de Manteigas, a verba de apenas mil euros está destinada à recuperação urbanística da Praça Luís de Camões, no Centro Histórico da vila.
A construção do Mercado Municipal e projectos no âmbito do programa Redes Culturais ficam com os pouco mais de 28 mil euros inscritos para o concelho de Mêda. Já em Pinhel, o dinheiro vai para o Centro de Emprego, conservação do parque escolar e arranjos urbanísticos. No Sabugal, o total da verba destina-se a melhoramentos em seis localidades do Concelho, e em Seia os 578.600 euros são distribuídos pelo Centro de Formação Profissional, remodelação em instalações judiciais e requalificação urbanística dos centros históricos de Seia e Loriga. Em Vila Nova de Foz Côa, o Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa leva 2.950.000 euros do investimento, ficando 500 mil euros para o Parque Arqueológico.
Ana Manso critica PIDDAC, Fernando Cabral diz que corresponde às expectativas
Confrontado com os números do PIDDAC, o presidente da Câmara de Aguiar da Beira diz não estranhar o facto de o concelho que dirige não ser considerado no orçamento. “Já não estranho esta situação, porque já no ano passado aconteceu isso e nos anos anteriores o Concelho teve uma verba praticamente nula”, refere Fernando Andrade, lamentando o facto, visto que o Concelho necessita de um maior investimento. Frisa, de resto, que Aguiar da Beira é um concelho “com muitas carências, que não pode ser esquecido pelo Governo”.
Ana Manso, deputada do PSD na Assembleia da República, sublinha que “num total de 4 mil milhões de euros, a Guarda tem uma dotação de 55,4 milhões, a que correspondem apenas 12% do total e um 14º lugar no ranking nacional”. A deputada lamenta que o Distrito continue a ficar prejudicado, lembrando que de 2008 para 2009 o valor total do PIDDAC “aumentou em mais de 440 milhões de euros e a Guarda perdeu quase 2,5 milhões”. Perante estes dados, Ana Manso afirma que o Programa de Investimentos da Administração Central “continua a ser mau para a Guarda e para o Interior”, contribuindo para agravar o fosso entre o Litoral e o Interior. “Numa situação de crise, era precisamente o oposto que se esperava, ou seja, dar mais a quem mais necessita”, considera, adiantando que as desigualdades também são agravadas dentro do próprio Distrito, visto que apenas são contemplados três grandes projectos: o Tribunal de Gouveia, o Hospital da Guarda e o Museu do Côa.
“A análise pormenorizada concelho a concelho é mesmo um desconsolo, uma vergonha, chegando ao ponto de dois concelhos – Aguiar da Beira e Trancoso – nem sequer serem contemplados e o concelho de Manteigas ter uma verba, verdadeiramente ridícula, de 1000 euros”, diz a deputada social-democrata, frisando que “este PIDDAC prova que para o Interior e para a Guarda este Governo foi um falhanço total”, prolongando no tempo a não resolução dos problemas da interioridade.
Já Fernando Cabral, deputado do Partido Socialista na Assembleia da República, embora não esquecendo a redução da verba em relação a 2008, prefere referir que é preciso “ter em linha de conta o contexto de crise internacional que afecta também Portugal”. O deputado diz, por isso, que o PIDDAC da Guarda “corresponde às expectativas”. Além disso, “aquilo que são investimentos com que nós nos comprometemos em 2005, aquando das últimas eleições Legislativas, estão a ser desenvolvidos”, adianta Fernando Cabral.
Fonte Jornal Nova Guarda
Decorreu no fim de semana, 24,25 e 26 de Outubro, a IIª Feira Outlet Stocks no Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso, organizada pela empresa Stock Light.
Esta segunda edição contou, com mais de 20 expositores, representantes das mais variadas marcas do mercado têxtil e com uma afluência que ultrapassou todas as expectativas, deixou expositores e público em geral muito satisfeitos, uns pela oportunidade de negócio, outros porque fizeram uma boa parte das suas compras a valores muito abaixo do previsto.
O Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso, recebeu hoje um congresso Internacional de Logoterapia, promovido pela ASTA (Associação Sócio-Terapêutica de Almeida), com a colaboração da Rede Social do Concelho de Almeida, REAPN (Rede Europeia Anti-Pobreza – Núcleo da Guarda), AESLO (Associação Espanhola de Logoterapia – Espanha e com o apoio da Câmara Municipal de Almeida.
Mais sobre Logoterapia em www.logoterapia.net
O Vivaci, primeiro centro comercial da Guarda, abre ao público a 5 de Novembro e vai criar mais de mil postos de trabalho.
Com um investimento superior a 33 milhões de euros, o empreendimento, da responsabilidade da FDO, vai criar mais de mil postos de trabalho e terá 95 lojas nos seus 14.010 metros quadrados de área bruta locável.
Estão presentes as âncora Worten, Sportzone, Zippy, Multiópticas, DeBorla, Loop, Page One ou o supermercado Pão de Açúcar.
Além disso haverá três salas de cinema, 17 restaurantes e 403 lugares de estacionamento pago. Insígnias como a Lanidor, Popking, Millennium, Barreiros & Faria, Livraria Bertrand, Intimissimi, Calzedónia e Benneton são algumas das marcas satélites.
O espaço dispõe de uma área de circulação pública de 5.050 metros quadrados, rede Internet wireless na área da restauração, zonas de descanso com sofás e "playground" para crianças. O projecto é da Promontório Arquitectos.
Fundado em 1980, o grupo FDO tem como principais áreas de negócio os sectores da construção civil e obras públicas, promoção imobiliária, centros comerciais, hotelaria, serviços e parques de estacionamento, ambiente e energia. Tem sucursais em França, Espanha, Angola, Marrocos e Polónia.
Em 2007, o grupo apostou numa marca própria "VIVACI – Centros Comerciais" para a construção de vários "shoppings" em Portugal.
Por: António Reinas Rádio Fronteira
Fonte Jornal A Guarda