Duo Musical NUNO FIGUEIREDO - Ao Vivo

30.03.09

                                  

Duo Musical NUNO FIGUEIREDO, ao vivo na Discoteca MISSISSIPI em Foentes de Õnoro - Espanha, no dia 04 de Março, Sábado, a partir das 00h30 (Hora Portuguesa) 01h30 (Hora Espanhola). 

Não Faltes ...      

publicado por damasceno às 21:50

DESTA VEZ O BENFICA ACERTOU!!!!

24.03.09

A mais recente aquisição do SLB...

TALVEZ AINDA GANHEM O CAMPEONATO!!!

 

publicado por damasceno às 21:00

Carvalho da Silva acusa Governo de atitude provocatória

15.03.09

O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, considerou hoje preocupante que o primeiro-ministro e outros governantes assumam uma atitude provocatória face aos protestos dos trabalhadores e garantiu que a Intersindical é e será sempre o seu espaço de expressão

 

«É preocupante que o primeiro-ministro e outros membros do Governo se sintam incomodados com as manifestações e assumam uma atitude provocatória, dizendo que tanto faz que os manifestantes sejam mil ou um milhão, pois isso não irá alterar nada», disse Carvalho da Silva à agência Lusa.

O sindicalista assegurou que a CGTP nunca se deixará instrumentalizar por ninguém e que «será sempre um espaço de organização e expressão da indignação dos trabalhadores».

O primeiro-ministro, José Sócrates, acusou sábado os sindicatos afectos à CGTP-IN de se deixarem instrumentalizar pelos interesses eleitorais do PCP e do Bloco de Esquerda e queixou-se de as manifestações se limitarem ao insulto pessoal.

José Sócrates, em resposta aos jornalistas, no final de uma visita oficial a Cabo Verde, após ter sido confrontado com a elevada participação na manifestação da CGTP-IN, na véspera, em Lisboa, acusou os sindicatos de não terem contraposto argumentos positivos e alternativos aos do Governo.

O secretário-geral da CGTP considerou que o Governo socialista gostaria que a Intersindical fosse um instrumento das suas políticas mas assegurou que isso nunca acontecerá.

«A CGTP é e será sempre um espaço de afirmação dos protestos dos trabalhadores por melhores salários e melhores condições de vida, nunca seremos um instrumento do Governo», afirmou.

O sindicalista acusou o primeiro-ministro de estar a assumir uma atitude de vítima e ver insultos onde não os há.

«Se o primeiro-ministro considerar que a denúncia do aumento do empobrecimento, a denúncia do aumento da precariedade, a denúncia dos compadrios na sociedade portuguesa, a denúncia da quebra dos salários reais e do emprego não é falar dos problemas do país mas sim um insulto, então está errado», disse Carvalho da Silva.

O líder da Inter salientou que a manifestação de sexta-feira decorreu de forma «ordeira e sem desacatos», «ao contrário do que se vê noutros países», e deixou «propostas claras ao Governo».

«Mas o que parece é que o Governo gostaria que estas manifestações devidamente organizadas fossem substituídas por protestos desordeiros que fossem refreados pela polícia», acrescentou.

Lusa/SOL

publicado por damasceno às 18:08

Movimentos de professores independentes contra o PS em ano eleitoral

14.03.09

O responsável pelo Movimento para a Mobilização e Unidade dos Professores, Ilídio Trindade, anunciou hoje que vai fazer campanha anti-PS nas eleições deste ano, como resposta à destruição "da classe docente e da escola pública".

"Farei, da minha parte, o possível por fazer uma campanha anti-PS", disse o dirigente antes do início do encontro que cinco movimentos de professores independentes promovem em Leiria.

Considerando que este ano o voto dos professores vai oscilar mais que noutras eleições, aquele responsável sublinhou que "toda esta problemática na educação foi posta em prática e causada por um partido político que está no Governo".

"Só o PS é que é favorável a esta aberrante divisão da classe docente. Todos os outros partidos já perceberam e são da opinião que, de facto, é uma forma de destruir profissionalmente a classe e destruir também a escola pública", afirmou.

"Todos os grupos parlamentares estão todos do nosso lado, à excepção do PS", acrescentou Ilídio Trindade, recordando que 2009 é um ano eleitoral e "há que ver, até que ponto, os restantes partidos nos seus programas eleitorais colocam a problemática da educação do lado certo".

"O lado certo é o nosso lado", destacou o responsável, que adiantou: "Esperamos que cumpram a sua palavra".

Já Octávio Gonçalves, do Movimento de Valorização de Professores (PROmova), admitiu que o ano eleitoral vai ser aproveitado para negociar com os partidos da oposição.

"Existe uma confluência de posições públicas dos vários partidos que coincidem com as reivindicações dos professores e, portanto, eles próprios propõem acabar com a divisão injusta da carreira e substituir este modelo de avaliação", assegurou.

Segundo o dirigente, existe a convicção entre os professores "de que a revogação da divisão da carreira e a substituição deste modelo de avaliação é apenas uma questão de tempo e será até às eleições".

Segundo Octávio Gonçalves, "os professores têm a expectativa, como o País, de que o PS não obterá a maioria absoluta".

O encontro de hoje, que reúne cerca de 70 professores, visa "denunciar as políticas educativas do Ministério da Educação", mas também decidir sobre novas formas de luta para o terceiro trimestre, adiantou, por sua vez, Ricardo Silva, da Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino (APEDE).

Ricardo Silva salientou que a reunião pretende "consolidar e reforçar" a unidade dos professores, e manter "o espírito de luta e resistência".

Em causa está o Estatuto da Carreira Docente e a avaliação dos professores, esta última que classificou como "verdadeira farsa".

"Não tem nada a ver com o processo de avaliação que foi montado há um ano atrás pelo Ministério da Educação", realçou, adiantando que "está a ser feita com base em processos nos quais não reconhecemos qualquer seriedade".

"Exigimos uma avaliação, mas que tem de ser mais séria, mais rigorosa, cientificamente validada e que seja formativa e possa melhorar as práticas e a qualidade do ensino", declarou Ricardo Silva.

Fonte SYR. Leiria, 14 Mar (Lusa)

publicado por damasceno às 14:20

Governo "incompetente e desnorteado"

14.03.09
A líder social-democrata teceu duras críticas a José Sócrates  

 

A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, considerou hoje que o Governo socialista se mostra "incompetente e desnorteado" relativamente ao que fazer para ultrapassar a crise e que "muda de rumo" de acordo com as conveniências.  

Ao discursar num comício em Viseu que juntou mais de 1.500 pessoas, Manuela Ferreira Leite afirmou que "a dureza da actual crise interrompeu a fantasia e está a provocar um despertar muito difícil para uma realidade que não é mais possível esconder". 

"Ao fim de quatro anos, chegou finalmente e realmente a hora da verdade. A hora de o Governo ser confrontado com as suas responsabilidades", considerou, acusando o Executivo de não ter sabido "aproveitar os anos de boa conjuntura internacional, fazendo o País andar para trás". 

Na sua opinião, trata-se de "um Governo que não actua por convicção e, por isso, muda de rumo e de atitude de acordo com as conveniências". "Com a entrada em campanha eleitoral, parece que neste momento o Governo está disposto a pensar um pouco mais nos funcionários públicos, a ceder a algumas aspirações dos professores ou a pagar as suas dívidas às empresas", afirmou, ironizando que "com estas alterações até parece que mudou de rumo".

No entanto, "porque não o faz com convicção", o Governo de José Sócrates "anuncia mas não executa ou então executa de forma inversa àquela que anuncia", lamentou. 

A líder social-democrata criticou que, "por este tipo de manobras" e "de tentativa de alterações no seu discurso", o PS "se atreva a pedir aos portugueses que lhe concedam nova maioria absoluta".  

Manuela Ferreira Leite disse ter chegado a hora de os portugueses escolherem se aceitam "como fatalidade o empobrecimento para que empurram as políticas socialistas" ou "insistir nas mesmas receitas falhadas, no engano e na ilusão". "Eu não acredito no espectáculo e na mentira como forma de estar na política", frisou. 

Realçou não acreditar "na desautorização das classes profissionais e na agressão à sua dignidade social como forma de fazer política", nem "na asfixia das empresas e das famílias em nome de obras opulentas de um Estado que tem vícios de rico" e disse não aceitar "a destruição da agricultura, porque isso significa o abandono de três quartos do território nacional". "Precisamos de virar esta página. É preciso que todos saibam que não estamos condenados a este triste estado de coisas", sublinhou.

Fonte Jornal Expresso in (http://aeiou.expresso.pt)

publicado por damasceno às 12:05

Para onde caminhamos?

13.03.09

José SócratesA 20 de Fevereiro de 2005, o Partido Socialista venceu as eleições legislativas com maioria absoluta. José Sócrates formou o seu Governo, que está agora a poucos meses de lutar por novo sucesso.

 

Entretanto, o que mudou?

 

Mudaram vários nomes: Correia de Campos foi «corrido» das urgências na Saúde e chegou Ana Jorge; António Costa trocou a Administração Interna pela Câmara de Lisboa e Rui Pereira subiu ao «trono»; Freitas do Amaral, a grande surpresa, deu o lugar a Luís Amado nos Negócios Estrangeiros, que, por sua vez, foi substituído por Severiano Teixeira na Defesa; Campos e Cunha «fugiu» à crise das Finanças e chegou Teixeira dos Santos; Isabel Pires de Lima deu o lugar na Cultura a Pinto Ribeiro.

 

Mudou o contexto económico e financeiro, com a grande crise que chegou no final de 2008. Mudou o Código do Trabalho, a Lei do Aborto, a Lei do Divórcio e as leis penais, entre muitas outras.

 

Ficheiro:LKPR sever 2003.jpgChegaram a reforma da função pública, o simplex e a avaliação dos professores, o aeroporto "viajou" da OTA para Alcochete.

Portugal esteve na frente da luta pelo Tratado Europeu e lançou um «Magalhães».

 

Pelo meio, a imagem de um primeiro-ministro que deu a cara pelas principais reformas foi mais ou menos tocada por casos como a licenciatura em engenharia, as casas da Guarda e o Freeport.

 

Portugal é hoje um país impensável, desequilibrado e neurótico nasceu da governação rédia-solta de Sócrates. Temos um País emagrecido de produtividade, mas gordo de Banca, Finança, Serviços. Com a estrutura produtiva desmantelada, sobra o país desempregado e pobre a alimentar os lucros fáceis e obscenos da Galp, da EDP e quejandos que são feitos com os parcos rendimentos de milhões de cidadãos que mal têm e o que têm recebem-no por subsídios estatais, caso haja tal sorte, enquanto mesmo esse pouco se esvai para pagar o sobreviverem.

 

28marco.jpgEstá na hora de escutarem os pessimistas que falam das políticas abjectas e das decisões abomináveis.. Mais emprego, salários, direitos, melhores condições de vida e trabalho para os portugueses, foi o que nos foi prometido à 4 anos atrás, por Socrates e o seu governo PS, hoje passados que estão esses anos constatamos que o que aconteceu foi precisamente o contrário, aumentou o desemprego e precarizou o emprego, congelou os salários, atentou contra os direitos laborais aprovando um "novo" código do trabalho, agravou as desigualdades sociais e aumentou a pobreza, fragilizou a segurança social, soltou as rédeas à corrupção e à especulação financeira...

 

E prepara-se para fazer mais do mesmo, se não estivermos unidos e solidários para lhes dizermos "BASTA!" ...  

publicado por damasceno às 18:57

De onde vem o mito da sexta-feira 13?

13.03.09

Se somarmos o dia da semana do azar, a sexta-feira, com o número do azar, o 13, temos o mais azarado dos dias. Mas de onde surgiu esta superstição?

 

A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.

O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.

Além da justificativa cristã, antes disso existem duas outras versões que provêm da mitologia nórdica que explicam a superstição. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça.

Mais aqui (http://noticias.sapo.pt/noticias/videos/#QHzZTZzVJbNqHthEsYvv)

publicado por damasceno às 13:40

Feira do Livro em Vilar Formoso

12.03.09

foto
Feira do Livro em Vilar Formoso.

Decorre de 9 a 15 de Março, mais uma Feira do Livro na Escola EB 2/3+S de Vilar Formoso.

A Feira abrirá portas também no Sábado dia 14 e no Domingo dia 15 de Março, a partir das 14h30, na Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Vilar Formoso.

 

Por António Reinas in (www.radiofronteira.com)

publicado por damasceno às 18:20

Cinema em Almeida e Vilar Formoso

12.03.09

                      foto

Cinema, à Sexta-Feira no Auditório Municipal de Almeida e ao Sábado no Auditório do Multiusos de Vilar Formoso.

Austrália

Acção/Aventura | Estados Unidos - 2008

13/03/2009. Auditório de Almeida. 21:30 Horas

14/03/2009. Auditório do Multiusos de Vilar Formoso. 21:30 Horas

166m. M12. 2,50 euros

Intérpretes: David Wenham, Hugh Jackman, Nicole Kidman

Argumento: Baz Luhrmann

Realização: Baz Luhrmann

Austrália é uma aventura épica e romântica, passada no início da segunda guerra mundial. Conta a história de uma aristocrata inglesa, Lady Sarah Ashley, cujo marido, desesperado por arranjar dinheiro, passou o último ano na Austrália, preparando a venda do seu último bem: uma quinta de gado do tamanho de uma pequena cidade, chamada "Faraway Downs". Suspeitando dos seus planos, Sarah viaja num hidroavião para este continente longínquo, com destino à tropical e remota Darwin, para tomar as rédeas do assunto. No entanto, ela é recebida, não pelo marido, mas sim por um rude e mal-educado vaqueiro, apenas conhecido como "O Condutor". Sarah é transformada pelo poder e pela beleza do continente mais antigo do mundo, encontrando romance na paisagem, paixão no condutor de gado e amor maternal em Nullah, uma criança aborígene. Mas, quando a segunda guerra mundial chega também à costa da Austrália, esta família invulgar é separada. Agora Sarah, "O Condutor" e Nullah têm que lutar para se reencontrarem no meio da tragédia e caos dos bombardeamentos japoneses a Darwin.

Por António Reinas in (www.radiofronteira.com)

publicado por damasceno às 13:40

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