Para onde caminhamos?

13.03.09

José SócratesA 20 de Fevereiro de 2005, o Partido Socialista venceu as eleições legislativas com maioria absoluta. José Sócrates formou o seu Governo, que está agora a poucos meses de lutar por novo sucesso.

 

Entretanto, o que mudou?

 

Mudaram vários nomes: Correia de Campos foi «corrido» das urgências na Saúde e chegou Ana Jorge; António Costa trocou a Administração Interna pela Câmara de Lisboa e Rui Pereira subiu ao «trono»; Freitas do Amaral, a grande surpresa, deu o lugar a Luís Amado nos Negócios Estrangeiros, que, por sua vez, foi substituído por Severiano Teixeira na Defesa; Campos e Cunha «fugiu» à crise das Finanças e chegou Teixeira dos Santos; Isabel Pires de Lima deu o lugar na Cultura a Pinto Ribeiro.

 

Mudou o contexto económico e financeiro, com a grande crise que chegou no final de 2008. Mudou o Código do Trabalho, a Lei do Aborto, a Lei do Divórcio e as leis penais, entre muitas outras.

 

Ficheiro:LKPR sever 2003.jpgChegaram a reforma da função pública, o simplex e a avaliação dos professores, o aeroporto "viajou" da OTA para Alcochete.

Portugal esteve na frente da luta pelo Tratado Europeu e lançou um «Magalhães».

 

Pelo meio, a imagem de um primeiro-ministro que deu a cara pelas principais reformas foi mais ou menos tocada por casos como a licenciatura em engenharia, as casas da Guarda e o Freeport.

 

Portugal é hoje um país impensável, desequilibrado e neurótico nasceu da governação rédia-solta de Sócrates. Temos um País emagrecido de produtividade, mas gordo de Banca, Finança, Serviços. Com a estrutura produtiva desmantelada, sobra o país desempregado e pobre a alimentar os lucros fáceis e obscenos da Galp, da EDP e quejandos que são feitos com os parcos rendimentos de milhões de cidadãos que mal têm e o que têm recebem-no por subsídios estatais, caso haja tal sorte, enquanto mesmo esse pouco se esvai para pagar o sobreviverem.

 

28marco.jpgEstá na hora de escutarem os pessimistas que falam das políticas abjectas e das decisões abomináveis.. Mais emprego, salários, direitos, melhores condições de vida e trabalho para os portugueses, foi o que nos foi prometido à 4 anos atrás, por Socrates e o seu governo PS, hoje passados que estão esses anos constatamos que o que aconteceu foi precisamente o contrário, aumentou o desemprego e precarizou o emprego, congelou os salários, atentou contra os direitos laborais aprovando um "novo" código do trabalho, agravou as desigualdades sociais e aumentou a pobreza, fragilizou a segurança social, soltou as rédeas à corrupção e à especulação financeira...

 

E prepara-se para fazer mais do mesmo, se não estivermos unidos e solidários para lhes dizermos "BASTA!" ...  

publicado por damasceno às 18:57

De onde vem o mito da sexta-feira 13?

13.03.09

Se somarmos o dia da semana do azar, a sexta-feira, com o número do azar, o 13, temos o mais azarado dos dias. Mas de onde surgiu esta superstição?

 

A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.

O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.

Além da justificativa cristã, antes disso existem duas outras versões que provêm da mitologia nórdica que explicam a superstição. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça.

Mais aqui (http://noticias.sapo.pt/noticias/videos/#QHzZTZzVJbNqHthEsYvv)

publicado por damasceno às 13:40

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